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ABRAPAM: Quais impactos a violência urbana pode trazer para sua empresa?
Foto: Treinamentos para a GIZ – Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (Agência Alemã de Cooperação Internacional)
Em nossa experiência treinando multinacionais, empresas públicas, estabelecimentos de ensino e agências internacionais, percebemos que as altas administrações têm dedicado tempo e investido na capacitação de seus colaboradores nessa questão. Afinal, por mais que não tenha relação com seu “business”, um diretor traumatizado por uma tentativa de sequestro, uma colaboradora de um time estratégico que não vai trabalhar por ter sido assaltada, alunos desistindo de ir para o curso por medo, dentre outras situações mais complexas, têm acendido o alerta vermelho.
A busca por profissionais e empresas especializadas em segurança pessoal tem crescido. Contudo, o que deve ser ensinado?
Depende do perfil dos colaboradores, sexo, ramos… Não há uma receita pronta, mas atenção, buscar alguém que tenha uma visão holística é crucial. Afinal, nem todo militar/policial é especializado no assunto, assim como confundir sobrevivência urbana com lutas marciais pode agravar a situação.
Ao investir na segurança pessoal de seus colaboradores, verifique a experiência da empresa que prestará o serviço, verifique recomendações, atestados de qualidade e seu corpo técnico, afinal pelo fator “sobrevivência” esse treinamento pode ser o mais importante que a pessoa terá na vida, e não pode ficar a cargo de amadores.